sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Os Homens são de Marte e é para lá que eu vou

Ontem fomos ver esta peça e A-DO-RÁ-MOS. É de chorar a rir do princípio ao fim. 

Incrível como uma actriz, A SOLO, consegue encher o palco durante quase duas horas e contagiar uma plateia inteirinha com boas energias. 

Ela faz de "si" e da melhor amiga, faz de tia, de pai e de gay. Ela faz de cada "ele" com que se vai enrolando até encontrar o mais que tudo, perdendo-se inúmeras vezes pelo caminho. Ela veste e despe o mesmo vestido vezes sem conta. Ela dança. Ela fala pelos cotovelos. Ela ri (e faz rir). Ela chora. Ela desabafa em jeito de terapia. Ela prende o público com entusiasmo. Ela faz um papelão!

Vale a pena conhecer esta quase quarentona desesperada à procura do "tal" que depois de muita cabeçada na parede lá encontra o final feliz. 

Imperdível. Até 21 de Outubro no Tivoli. 

Xoxo
Vicky

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