Ontem fomos ver esta peça e A-DO-RÁ-MOS. É de chorar a rir do princípio ao fim.
Incrível como uma actriz, A SOLO, consegue encher o palco durante quase duas horas e contagiar uma plateia inteirinha com boas energias.
Ela
faz de "si" e da melhor amiga, faz de tia, de pai e de gay. Ela faz de
cada "ele" com que se vai enrolando até encontrar o mais que tudo,
perdendo-se inúmeras vezes pelo caminho. Ela veste e despe o mesmo vestido vezes sem conta. Ela dança. Ela fala pelos cotovelos. Ela ri (e faz rir). Ela chora. Ela desabafa em jeito de terapia. Ela prende o público com entusiasmo. Ela faz um papelão!
Vale a pena conhecer esta quase quarentona desesperada à procura do "tal" que depois de muita cabeçada na parede lá encontra o final feliz.
Imperdível. Até 21 de Outubro no Tivoli.
Xoxo
Vicky
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